Com intuito de ajudar no fluxo de caixa das empresas do setor, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) vem buscando, em conjunto com empresários, desenvolver produto que possa monetizar o pro soluto, ou seja, tornar possível antecipar os valores dos recebíveis provenientes dos clientes, carregado pelas empresas durante o período de produção dos empreendimentos e, também, após a entrega dos imóveis.
A entidade vem mantendo conversas com um player do segmento que está desenvolvendo um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC). Para subsidiá-lo com informações realísticas e factíveis, a CBIC solicita às empresas que responsam até a próxima quarta-feira (7/10) à Pesquisa Pro Soluto/Antecipação de Recebíveis.
São apenas duas questões, com tempo médio de resposta de dois minutos, fundamentais na precificação do Fundo.
Para obter o maior número de dados, a CBIC solicita às entidades e empresas do setor que compartilhem o formulário de respostas junto ao maior número de interessados sobre o tema e ressalta que a fonte e/ou origem das respostas não serão abertas e estarão sob cuidados de confidencialidade.
A iniciativa tem interface com o projeto ‘Melhorias do Mercado Imobiliário’ realizado pela CBIC, por meio das Comissões da Indústria Imobiliária (CII) e de Habitação de Interesse Social (CHIS), com a correalização do Serviço Nacional da Indústria (Senai Nacional).