Uma delegação da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) discutiu com o Ministério das Cidades e a Caixa Econômica Federal o remanejamento de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para concluir o exercício de 2018. Considerando a atual escassez de recursos do Fundo, foi acordado um conjunto de medidas par garantir o andamento das contratações em curso, entre elas: redução da meta de contratação do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) na Faixa 1,5 de 70 mil para 60 mil unidades (desse total 53 mil já estão contratadas); serão inibidas operações de Apoio à Produção, pessoa física de balcão e usados; e a prioridade para a contratação será atribuída às unidades já analisadas pela Caixa Econômica Federal com recursos alocados.
As medidas foram discutidas em reunião conduzida pelo ministro Alexandre Baldy e equipe, na sede do Ministério das Cidades no dia 22/10, que recebeu Nelson de Souza, presidente da Caixa, e sua equipe; o presidente do Sinduscon-BA e vice-presidente da CBIC, Carlos Henrique Passos; o presidente do Conselho Jurídico da CBIC, José Carlos Gama, e a consultora Maria Henriqueta Arantes Ferreira.